Ou qual a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma dracma, não acende a candeia, e varre a casa, e busca com diligência até a achar? E achando-a, convoca as amigas e vizinhas, dizendo: Alegrai-vos comigo, porque já achei a dracma perdida”. Lucas 15:8, 9
Dracma provém do grego drachma que é uma antiga unidade monetária das Cidades-Estados gregas e muitos reinos do Oriente Médio a partir do período helenístico, correspondendo hoje ao equivalente de 3,6g de prata, podendo assim afirmar ser algo de valor.
Em meio a publicanos e pecadores ecoado às murmurações dos fariseus e escribas Jesus profere esta parábola contendo valiosas e eternas lições, nos dando a possibilidade dentro de sua multiforme graça de aqui seguir dentro de várias questões, e aplicá-las em inúmeras áreas de nossas vidas, entretanto, gostaria de juntos observar à partir da seguinte forma.
“Ou qual a mulher que...”
Somos a noiva do cordeiro, logo representados pela mulher
“... tendo dez dracmas se perder uma dracma”...
A dracma é parte importante de nosso relacionamento para com Deus, o caráter do Senhor já forjado em nós, caráter este que gera busca em oração, leitura da Palavra, jejum. enfim, intimidade com Ele.
“... não acende a candeia”...
Ao aceitamos verdadeiramente a Jesus, ganhamos salinidade, passamos a ser luz para este mundo, mas agora a candeia está apagada temos que acendê-la novamente.
“... e varre”...
“... a casa”...
A casa é o nosso próprio interior, Deus Pai e Deus Filho habita em nós na pessoa Deus Espírito Santo, somos templo dEle.
“...e busca com diligência até a achar?”
Vamos juntos reacender nossa candeia e limpar nosso interior do pecado buscando ao Senhor enquanto se pode achar.
Graça e Paz!
Pablo Silveira
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