Continuarei Escrevendo! E os convido à "Escrever"!

Amados, é com imenso prazer que vos escrevo agradecendo a cada acesso neste blog que considero uma forte ferramenta para se propagar as Sagradas Escrituras, agradeço cada palavra que recebi dos leitores, todos foram de exímia importância.  No meu último post: Outro desabafo! Devo parar de escrever? fiz menção ao meu dissabor angustiante mediante as negativas que recebi à respeito dos inconformadospontocom, ressalto não ser críticas dos assuntos postados, isto inclusive é preciso, é necessário, as negativas foram na verdade categoricamente contra o blog como um todo.

Entretanto, continuarei a escrever e a utilizar este instrumento para enaltecer o nome deste Deus excelso no qual somos privilegiados e honrados em servir até quando Ele permitir.

E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência, e a paciência a experiência, e a experiência a esperança. (Rm 5:3,4)

Aproveito para convidá-los à "escrever"... Isso mesmo! Amados, os convido à perseverar no que está proposto por Deus em vossos corações e para darem o devido valor em vossas vocações.

Por esta razão, te admoesto que reavives o dom de Deus que há em ti.... Porque Deus não nos tem dado espírito de covardia, mas de poder de amor e de moderação. (ITm 1:6,7)

                     

Paulo aproximadamente no ano 55/56 depois de Cristo escreveu de Macedônia sua segunda carta ou epístola aos coríntios onde o tema, segundo alguns estudiosos: “Glória através do Sofrimento”.

Deixo, portanto alguns versículos do capítulo 4 desta maravilhosa carta para meditarmos:

Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados, perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; (8,9)

Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o interior, contudo, se renova de dia em dia.(16)

Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; Não atentando nós nas coisas que se vêem, mas nas que se não vêem; porque as que se vêem são temporais, e as que se não vêem são eternas. (17,18)

Maranata

Pablo Silveira